sábado, 5 de maio de 2012

Eu e minha irmã sozinhos em casa

Bem, meu nome é Breno e tenho 20 anos. O que vou narrar realmente aconteceu há poucos dias. Tenho uma irmã que se chama Bruna. Ela tem 16 anos, morena, uma das meninas mais bonitas da cidade. Alguns dizem que ela parece muito com a Tiazinha do H. Meus pais são separados e moramos com minha mãe, que é advogada e está sempre viajando. Eu e minha irmã sempre fomos muito amigos, sempre conversamos muito, e sempre nos confidenciamos nossos segredos. Nunca tive qualquer fantasia com minha irmã, embora ela seja muitíssimo gostosa. Mas o que aconteceu conosco foi excepcional, e sinceramente me surpreendeu. Minha mãe havia viajado e ficaria uma semana fora. Era o segundo dia em que estávamos sozinhos em casa, e a tarde, quando eu estava voltando da rua pra casa, resolvi passar na locadora de vídeos e pegar alguns filmes pra assistir. Aluguei alguns filmes, uns de comédia, outros de suspense, e aproveitei pra pegar um filminho pornô. Chegando em casa, percebi que minha irmã tinha saído, e que eu estava sozinho. Tomei meu banho e fui direto para a sala. Resolvi aproveitar pra assistir o filme pornô. O filme era ótimo; me sentei no sofá da sala e comecei a tocar uma gostosa punheta. Eu estava só de cueca, e a afastei para o lado, enquanto alisava meu pau duríssimo, vendo uma linda garota transando com dois rapazes ao mesmo tempo. De repente ouvi minha irmã tocando a campainha. Fiquei todo desconcertado, e como ele insistia na campainha, apenas botei a tv em qualquer canal e corri pra abrir a porta para ela. Ela entrou toda sorridente com uma caixa de latinhas de cerveja que havia comprado pra gente beber e foi direto colocá-las na geladeira. Continuei sentado no sofá, agora com uma almofada no colo para encobrir minha ereção, enquanto conversávamos. Então ela veio para a sala e vendo as caixinhas dos filmes sobre a estante foi verificar de que se tratavam. Que legal!!! Disse ela. Você pegou filmes pra gente ver!!! E conferindo um a um chegou no pornô que eu estava vendo. Ao perceber que a caixa estava vazia, ela olhou para o DVD e viu que ele estava ligado. Sorrindo, ela brincou comigo: -Ah, safadinho! Estava vendo filme pornô!!! Eu fiquei totalmente sem graça e desconversei, falando dos outros filmes que havia pegado. Ela então disse que tomaria um banho e se trancou no banheiro. Eu rapidamente peguei o filme e o guardei. Alguns minutos depois, ela saiu do banheiro vestindo um camisetão e, buscando duas latinhas de cerveja na cozinha, voltou para a sala. Toma uma cerveja comigo. Vamos assistir um filme. Disse ela.
Pedi a ela pra escolher um e colocar pra gente ver. Começamos a assistir um filme de comédia. Rimos muito, e fomos bebendo as cervejas que ela havia comprado. Ao fim do filme, já estávamos um pouco bêbados, rindo bastante, e não tínhamos nem um pingo de sono. Vamos assistir outro agora? Disse Bruna. Vamos assistir aquele pornô que vc estava vendo? Eu fiquei angustiado. Seria muito esquisito assistir aquele filme junto com ela. Não fiquei a vontade com aquela proposta. Bruna insistiu em vê-lo, e acabei cedendo. - Então coloca ele aí, vamos ver ele então. Começamos a assistir o filme. Minha intenção era ir dormir dali a pouco. Se antes estávamos rindo e conversando a vontade, agora pairava um pleno silencio naquela sala. Não sei como ela estava se sentindo, mas eu estava muito incomodado. Eu tentava não entrar na onda do filme, pois tinha medo de ter uma ereção. Então, quando sentia que iria ocorrer uma ereção, eu buscava pensar em alguma outra coisa pra distrair e acalmar, mas estava difícil. Não estava excitado com ela, pois era minha irmã, mas aquela situação, com sexo rolando na tv na nossa frente... era tudo muito desconfortável. Eu sempre com a bendita almofadinha no colo. Então, Bruna pediu pra eu buscar cerveja na geladeira. Fingi de desentendido e ela insistiu. Toda hora eu é que vou pegar cerveja! Agora vai vc! Mas eu não podia sair debaixo da almofada. Ela não entendia o meu problema. (pelo menos acho que não).- Porque vc não quer ir? Me perguntou. Então, em tom de brincadeira, insinuei a ela o que acontecia. Ela quase morreu de dar risadas. Deixa de ser bobo. Vai lá. Eu não ligo. Sou sua irmã. Vc não tem que ter vergonha de mim. Então me levantei e fui à cozinha. Meu pau estava tão duro, e minha cueca era tão pequena, que a cabeça do meu pau quase saía por ela. Não deixei de perceber que ela deu um flagra com os olhos quando me levantei. Quando eu voltava através corredor até a sala, disfarçadamente, Bruna furtivamente reparava no volume da minha cueca, enquanto falava comigo. Me sentei ao lado dela novamente e recomeçamos o filme. De repente, surpreendentemente, Bruna se vira pra mim e me diz: - Breno, não fica incomodado comigo não. Deixa de ser chato! Assim vc é que está me deixando sem graça. Tira esta almofada do colo. Fica a vontade. Não tem nada a ver não. E dizendo isto, puxou a almofada do meu colo. A luz da sala estava acesa, e eu estava super sem graça com aquele pau duro na frente de minha irmã, sentado ao lado dela, e ainda por cima assistindo um filme de sexo. Percebia que constantemente Bruna dava algumas olhadas para a minha situação. A cueca já não conseguia segurar meu pau dentro dela. A cabeça do meu pau ficava meio que aparecendo sob o elástico da cueca. A glande super inchada, pulsando sob o elástico. Bruna, fingindo se acomodar no sofá, fez com que sua camiseta subisse, expondo suas coxas ao meu lado. Ela estava só de camiseta e calcinha. Continuamos ali, vendo o filme lado a lado. As vezes, disfarçadamente eu olhava com o canto dos olhos para suas coxas, assustado, convesso, e as vezes eu percebia ela olhando para meu pau, quase com a cabeça pra fora da cueca. Foi quando meu queixo caiu ao ouvi-la me perguntar meigamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo: - Breno, se quiser se masturbar eu não ligo. Eu não acreditei naquilo. Minha irmã vendo eu me masturbar? Fingi não ter escutado, mas ela repetiu. Vai! Se masturba! Não está com vontade? Finge que eu não estou aqui. Prometo que não fico olhando. Aposto que vc estava fazendo isto quando cheguei em casa. Estava muito sem graça, mas não resisti ao tesão e cedi àquele pedido. No começo ela não ficou me encarando, pois queria me deixar a vontade. Mas sabia que a partir dali o filme não seria mais a atração. De repente Bruna virou-se no meu sentido e ficou apreciando. - Deixa eu ver? Ela me disse. Vendo meu constrangimento, ela continuou: - Sem grilo!!! Pode continuar!!! Eu só quero ver!!! Que diferença faz entre eu ver o do cara do filme e o seu? Somos irmãos!!! Me sentia como que fazendo um show. Queria deixar aquilo bonito de se ver. Estendi uma perna sobre o colo dela, e abrindo bem as pernas, já sem cueca, comecei a alisar meu pau desde a base até a cabeça, bem devagar, expondo ao máximo minha glande quando retornava, deixando-a ver a cabeça do meu pau bem inchada, com uma gotinha de tesão na ponta. Não acreditava no que estava fazendo, mas com certeza estava muito gostoso. Acho que o efeito do álcool nos ajudava. Bruna apenas sorria, com cara de safadinha, assistindo aquele espetáculo. Não nos tocávamos. Apenas com os olhos apreciávamos aquele momento. Sua única palavra foi: Que gostoso!!! Eu já me masturbava vigorosamente. Me pinto estava ereto como nunca havia estado antes. Enorme, latejando, com a cabeça parecendo que iria explodir. Excitadíssimo, apontava meu pau duríssimo na direção de Bruna, sentada a alguns palmos de mim, tentando desenhar uma bela cena para o olhar hipnotizado de Bruna, que apenas sorria com um ar de malícia pura. Bruna então me perguntou: deixa eu acabar pra vc? E sem sequer aguardar uma resposta tomou meu pau em sua mão. Parecia impressionada com ele. Bruna o segurava firmemente, e com muito carinho, lentamente me punhetava. Ela arregaçou meu pau e levou a outra mão na sua boca, trazendo saliva e lambrecando a cabeça do meu pinto. Ela massageava minha glande com a saliva, descia com a mão até meu saco, e novamente subia até a cabeça do meu pau, massageando-a. Eu procurava não olhar em seu rosto, e apenas vislumbrava sua mãozinha massageando meu pau. As vezes, pra quebrar o clima, dávamos umas risadas. Mas eu não deixava de estar muito constrangido. Bruna então se deitou sobre meu colo, e começou a passar a língua no meu pinto. Tive o ímpeto de segurá-la pra que não fizesse aquilo. Estávamos indo longe demais. Em instantes ela estava engolindo meu pau. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Acho que a magia daquela situação nos entorpeceu àquele ponto, e não pensávamos mais o quão proibido era o que fazíamos ali. Ouvia somente o som dos seus lábios estalarem enquanto chupava, e suaves gemidos de prazer. Huumm. Humm. Seus lábios pareciam dançar no meu cacete. Com uma de suas mãos ela me punhetava enquanto chupava. As vezes acariciava meu saco com muita delicadeza, passando as unhas bem de leve por ele. As vezes ela tirava meu pau da boca pra tomar fôlego, e a visão era incrível, meu pau inchado e todo babado e sua boquinha delicada. Eu a segurava pela nuca e a conduzia, acariciando seus cabelos. De repente minha respiração ficou ofegante. Senti que iria gozar. Tirei a mão de sua nuca pra que ela se esquivasse do meu gozo. Mas ela segurou meu pau com força, e aumentando o ritmo, começou a chupar minha porra, engolindo tudo, sugando de dentro do meu pau até o que não tinha saído. Ficamos ali, estáticos por alguns minutos. Ela, ainda deitada no meu colo, dava gargalhadas. Eu também ria com ela, mas estava confuso sobre o que tinha acabado de acontecer. Então nos levantamos com a frase de Bruna: Minha mãe iria nos matar se ficasse sabendo disto . E em meio a gargalhadas, nos recolhemos aos nossos quartos. Depois disso não mais falamos do ocorrido. Não me arrependo, mas é como se não tivesse acontecido. Acho que foi o clima da cerveja, do filme, da casa vazia, sei lá... Sei que ela continua ser minha irmãzinha querida. Se acontecerá novamente? Quem sabe???

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